Um estudo de revisão sobre a
utilização de dispositivos eletrónicos na prevenção de picadas de mosquitos e
da malária, publicado na edição de Novembro passado de “The Cochrane Library”,
chegou à conclusão que estes aparelhos são ineficazes em repelir os insetos.
Além de não evitarem a picada de mosquitos, podem criar uma falsa sensação de
segurança e levar ao relaxamento de medidas de proteção de eficácia comprovada,
como o uso de cremes repelentes, uso de roupas claras e com manga comprida,
evitar dormir ao ar livre ou em habitações sem proteção contra mosquitos,
Em regiões de elevada incidência
de malária, como Angola, Moçambique ou Guiné-Bissau, é ainda recomendável a
profilaxia da infeção com medicação antipalúdica a todos os visitantes que
permaneçam nesses países por um período inferior a seis meses.
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